sábado, 26 de janeiro de 2013

OnG Andorinha - Atividades em 2013

Em 2013, a Andorinha continua a voar! A equipe já está de volta às atividades e as primeiras discussões a respeito do Projeto Gibi de 2013 já foram iniciadas!
E o novo ano trouxe uma novidade: para melhorar a gerência das atividades, a organização passará por uma mudança na sua estrutura interna, contando agora com Diretor Executivo e Diretor de Operações.



Novo Organograma - OnG Androrinha


O processo eleitoral já foi iniciado e a diretoria 2013 será formada nas próximas semanas.

1ª JORNADA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL ANDORINHA


Ocorreu em 01/12/2012 a I JEJA - Jornada de Educação Fundamental Andorinha! Agradecemos imensamente a disponibilidade da Doutoranda Ana Carolina e da Profª Drª Sandra Cristina Carina e a participação de todos!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Processo Seletivo ONG Andorinha 2º Semestre de 2012

INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Sejam bem-vindos novos membros!

Aos que perderam as inscrições, semestre que vem temos mais oportunidades.
Muito obrigado a todos que nos ajudaram na divulgação do Processo Seletivo.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Processo Seletivo ONG Andorinha



  Para você que assistiu a palestra de apresentação, acesse esse link e preencha o formulário para finalizarmos o processo de seleção!


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Primeiro Semestre de 2012 – Resumo de Atividades




               Já completamos mais um ano da OnG Andorinha, e seguimos aprimorando nosso trabalho a partir do que já aprendemos e tivemos que lidar com nossas atividades. Este foi um semestre diferente dos outros, além da nossa experiência crescente adquirida, o grupo da “Equipe Fora de Campo” foi extinto, uma vez que todas as atividades administrativas foram concluídas nas férias e o trabalho a ser feito fora da sala de aula não exigia mais uma equipe.
              Ganhando espaço no Unicamp, a OnG Andorinha está sendo conhecidas aos poucos, e essa pequena alteração está trazendo cada vez mais voluntários. Este ano foi criada a página do Facebook da OnG Andorinha, que ainda está se desenvolvendo na divulgação, mas é uma das principais ferramentas de tornar o Grupo conhecida entre os alunos da Unicamp e entre a sociedade como um todo.

             Uma outra mudança transformou a OnG Andorinha no início desse ano: A mobilização do grupo com vistas ao registro oficial da OnG em cartório, assim, a equipe, que anteriormente era dividida em duas, agora trabalha em cinco novos departamentos. Essa nova divisão cria uma hierarquia de administração e organização da OnG. Para tanto, foi realizada uma assembléia de constituição, e foram eleitos para a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal:

Diretoria Executiva:


     Fernando Ferreira Batista – Diretor Presidente
     Luiz Gustavo Porto Mendes – Diretor Vice-Presidente
     Tiago Andrade da Silva – Diretor de Administrativo-Financeiro-Jurídico
     Rafael Wakavaiachi – Diretor de Qualidade
     Neill Gustavo Bergamini Gomes – Diretor de Projetos
     Guilherme Mateus Magalhães – Diretor de Marketing

Conselho Fiscal:


     Vitor Guedes – Conselheiro Fiscal
     Paula de Santi Louzada - Conselheira Fiscal
     Diogo Furlan – Conselheiro Fiscal

             Quanto ao trabalho na escola, pudemos trabalhar em quatro turmas, do 3º, 4º e 5º ano, tanto de manhã quanto de tarde. Em todas pudemos observar o sucesso do Projeto Gibi e o interesse das crianças em participar de nossas atividades, com exceção de uma das turmas. Apesar de tentarmos abordar o nosso projeto de diferentes formas, não obtivemos um retorno positivo dos alunos, então criamos uma nova estratégia. Criada em seus mínimos detalhes pelos voluntários da OnG, criamos uma frente excepcional para essa turma, em que observávamos grande disparidade entre os alunos tanto em interesse quanto em dificuldade de aprendizagem. Em primeiro lugar, consideramos montar atividades dinâmicas, que manteriam as crianças motivadas e interessadas a trabalhar conosco. Em segundo lugar, foi imposto, é claro, que todas as atividades dinâmicas ou não deveriam ter cunho didático, para manter o objetivo da nossa OnG. Assim, semana após semana, escolhemos um tema a ser discutido a cada sete dias com as crianças seguidos de atividades dinâmicas e exercícios para desenvolver suas habilidades de leitura, escrita e discurso.
           Quanto aos indicadores, observamos uma considerável melhora na escrita e leitura dos alunos da escola, especialmente em comparação aos alunos que acompanhamos desde o início do nosso trabalho da OnG. Já em relação à turma em que planejamos a atividade diferente recentemente mencionada, tivemos muita variação de resultados. Em algumas semanas observamos um desempenho incrível dos alunos, enquanto em outras foi visto que não tivemos a resposta que esperávamos.

              Em conclusão com os últimos seis meses, preferimos manter o Projeto Gibi como já o executávamos, e atividades como fizemos excepcionalmente em uma turma não serão mais realizadas visto que não obtivemos a melhora efetiva dos alunos, os resultados são muito subjetivos a cada semana e atividade. 

            Para o próximo semestre, espera-se aumentar a visibilidade da OnG, e, a partir de um novo processo seletivo, trazer cada vez mais membros para nossa equipe. Além disso, trabalharemos apenas no período da tarde a partir de agora para formamos grupos de atividade com cada vez menos crianças, buscando melhor proveito e atenção. Entre nossas poucas pendências, estamos quase conseguindo criar um CNPJ para a OnG.

domingo, 30 de outubro de 2011

Primeiro Ciclo de Atividades - Segundo Semestre de 2011

            No segundo semestre de 2011 as atividades foram de tal modo dividas: inicialmente uma coleta de dados sobre como estão as capacidades de leitura e escrita seguida por três dinâmicas para aprimorar as atividades de leitura e escrita. Essas atividades são desenvolvidas nas segundas-feiras, no período matutino e vespertino na escola e tem duração aproximada de uma hora e meia.
            No início de cada ciclo são coletados indicadores de leitura e escrita para que seja possível determinar a evolução das crianças e se as atividades estão sendo eficazes ou ainda em que aspectos elas poderiam ser melhoradas. O indicador de leitura é composto pela leitura do trecho de uma história no qual cada criança ao lê-lo recebe uma pontuação de acordo com o seu desempenho. Nesse indicador são avaliadas a fluência na leitura e a quantidade de erros de pronúncia. Num segundo momento cada criança, individualmente, fará um ditado com outro avaliador no qual terão que escrever um pequeno texto. Nessas duas atividades não há interferência dos avaliadores, os quais irão apenas fazer anotações a respeito do desempenho de cada uma delas.  
            Nas três semanas seguintes são desenvolvidas atividades que enfocam a capacidade de leitura, interpretação e escrita das crianças. Na primeira semana, a dinâmica é composta pela leitura de uma das histórias de um Gibi. O Gibi foi escolhido por ser uma leitura mais lúdica e chamar mais a atenção das crianças e facilitar o acompanhamento da história. A leitura é feita em pequenos grupos, de no máximo cinco crianças, nos quais o voluntário irá incentivar cada criança a ler um quadrinho e fazer interrupções quanto aos eventuais erros de leitura ou para chamar a atenção para aspetos importantes da narrativa. Assim que a leitura é encerrada há uma breve recapitulação da história no qual cada criança é chamada para dar sua opinião sobre os principais aspectos e traçar um paralelo da história com suas experiências cotidianas. Após esse momento é desenvolvida uma atividade escrita a respeito do que acabou de ser lido. Geralmente uma pergunta simples sobre algo que ocorreu na história. O voluntário fica a disposição para tirar dúvidas ortográficas e corrigir erros graves. O enfoque da atividade por sua vez está na formatação do que será escrito, tal como o espaçamento de início de parágrafo a colocação de ponto final e o uso de letras maiúsculas e minúsculas. Nesse momento, se estimula a produção de um trabalho final bem acabado, limpo e organizado.
            Desde o início das atividades na escola a maioria das crianças se mostraram bem dispostas a trabalhar conosco, conseguiram desenvolver bem em equipe e apresentaram melhoras nas habilidades de leitura e escrita. Elas tiveram grande facilidade em lidar com nosso grupo e com uma velocidade tremenda se apegaram a nós, o que torna sempre muito gratificante a nossa recepção na escola. Aquelas que apresentam dificuldades mais acentuadas recebem um acompanhamento mais personalizado em grupos menores.
            Quanto aos indicadores é muito recompensador notar como nossas atividades em conjunto com a ajuda dos professores e coordenadores podem mostrar que as crianças paulatinamente demonstram melhoras significativas. Desde o início das atividades é perceptível a resposta das crianças que ao serem estimuladas de maneiras diferentes se mostraram interessadas e motivadas a desenvolver um trabalho cada vez mais eficiente.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Sexto dia do Projeto Gibi - 08/04

A Sexta Semana: mais ajustes!

Antes de relatar esse sexto dia de encontro com as crianças, cabe apresentar melhor o Gibi que estamos utilizando. Como comentado anteriormente, o Gibi é do Tio Patinhas, chama-se “A Máscara de Carnaval” e apresenta 3 histórias: A Máscara de Carnaval, com 25 páginas, Um toque de Fraqueza, 2 páginas e Os Curandeiros dos Andes, 12 páginas.

Por conta da grande diferença entre os tamanhos das histórias, decidimos que reservaríamos 3 semanas para o desenvolvimento de “Um toque de fraqueza” – que apesar de curta apresenta muitos conteúdos interessantes –, 4 para “Os curandeiros dos Andes” e 5 para “A máscara de carnaval.

Julgamos que essa divisão nos dava tempo suficiente para trabalharmos bem os conteúdos de cada história. Porém, ainda no encontro da quinta semana, percebemos que havíamos dedicado tempo demais para a história mais curta. Algumas crianças, quando dissemos que íamos mais uma vez trabalhar com “Um toque de fraqueza” perguntaram porque não iniciaríamos uma história nova. E mais tarde percebemos que, embora ainda tivéssemos conteúdo programado para retirar da primeira história, parte da discussão havia sido antecipada, porque a grande participação das crianças na semana anterior nos levou um pouco para frente no programado.

Assim, ficou evidente que se essa sexta semana fosse também baseada em “Um toque de Fraqueza” poderia haver perda de interesse por parte das crianças. Como tínhamos uma reunião marcada na semana que antecedia esse sexto encontro, discutimos esse assunto. Um sugestão seria adiantarmo-nos no cronograma e começar a próxima história. Vimos que era inviável: se começássemos a fugir do cronograma, poderíamos nos perder, de modo a terminarmos o projeto antes do combinado com a escola. Depois de muita discussão, sugeriu-se que levássemos nessa sexta semana um texto fora do gibi, com assunto relacionado a este, para trabalharmos a questão da intertextualidade e os paralelos existentes entre histórias distintas. Todos concordamos que essa seria a melhor solução. Levamos para a sala o conto “O Peixinho Dourado”: a história de um pescador que encontra um peixe mágico e cuja esposa gananciosa exige que o peixe realize seus desejos. Escolhemos essa história justamente por tratar da relação do indivíduo com bens materiais, um ganhco para diversas comparações com a história do tio patinhas.

Apesar dessa mudança, mantivemos a nossa rotina inicial, explicando para as crianças que nesse dia, faríamos algo diferente, e ao invés de trabalhar com os gibis, leríamos uma nova história.

Havia comentado em outro post da existência de alguns indicadores. Antes de iniciar projeto, sentimos a necessidade de criar um modo sistemático de acompanhar individualmente a evolução de cada criança ao longo das semanas que estaríamos realizando as atividades. Para isso, resolvemos criar alguns indicadores: são planilhas onde preenchemos valores de 1 a 4 para algumas habilidades específicas. Há 4 indicadores de leitura: entonação, intensidade da voz, fluência, erros de leitura. Há também os indicadores de escrita, que visam a melhoria na ortografia e formatação dos textos.

Apesar de termos fugindo do planejamento, nada saiu do controle na sala de aula, a atividade transcorreu normalmente. Como a história foi um tanto longa, não tivemos tempo hábil para passar a atividade em classe. Assim, após fazer as discussões pertinentes e trabalhar com eles os paralelos entre as histórias, (mais uma vez, a participação das crianças foi bem animadora para nós), passamos a atividade para casa.

Até mais!


Ong Andorinha

Voando a favor da cidadania